
Loucura que emana, que passa pelos sentidos em toques de sabiá-laranjeira.
Sendo quem sou e sem saber quem sou torno-me possível a tudo.
A todos? A toques? A rasgos na escuridão de sangue e mal cheirosos encontros
Sentir não é saber. Ter não é viver. A vida é só um monte de coisas quentes ou frias que se come com pressa, medo e culpa.
Esperança é tão linda quanto aquele macaco que não vejo.
O sono recolhe os sentidos ao poço da pescaria dos peixes que nunca vimos.
Dizer, tocar, linguar, chorar, sentar, comer...Tudo sem símbolos e sem dono.
Quem é o dono das minhas pernas?
Sentindo frio pinto a porta com o verniz da angústia.
por enquanto está lido
ResponderExcluirnão sabido
volto depois com mais
agudez
beijo
Belos estes três q li. Perigosos.
ResponderExcluirNão se deve ler estas coisas qdo se está angustiado.
Xan