Ele está ali parado com seu nada a dizer
O amor que a sentinela sente
Em mente ele tem a lente
De aumentada solidão
Somente em seu confuso olhar...
Ele não me vê com o amor que é próprio dos homens
Que nasceram para amar seus pares como os vasos de barro
Que no aconchego da grama se unem pelo limo verde e marrom
Seu desejo está à prova, está pronto para derrubar
O muro de esponja ou de lona verde de caminhão barrento
Que rápido some no éter
Que cheiro imune posso achar em seus braços de sentinela?
nenhum
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