segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Felicidade e Literatura



Henry James, por exemplo, deve ter sido um homem infeliz e melancólico, mas isso não tornava sua vocação estéril, muito pelo contrário: pensava que esse estado era oportuno para construir um argumento. A felicidade não precisa ser transmutada em beleza, pois se trata de um fim em si mesmo.
por Borges em: Sobre os sonhos e outros diálogos

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